O G.D.Bragança dividiu pontos na jornada inaugural da III divisão ao empatar a zero com o Vianense.
Ximena regressou á baliza, depois de Nélson ter defendido para a Taça de Portugal frente ao Louletano, e Marcelo Alves fez alterações significativas na equipa. Didácio jogou ao lado de Luís Gancho na zona central da defesa, colocando Capelo na sua posição natural no meio campo, Pedrinha regressou ao lado direito da defesa e a grande surpresa foi a subida de Bernardino no corredor direito, o jogador fez papel de ala. Segundo Genésio, técnico do GDB, foi “uma estratégia” usada no sentido de travar Diope que acabou por entrar apenas na segunda metade do jogo, saindo depois lesionado.
Na primeira parte, o jogo foi bastante morno e sem espectáculo valeu um remate bomba de Pedrinha ao minuto 23 para arrancar aplausos da bancada. De resto, a toada de jogo manteve-se fraca até ao intervalo. O Vianense recuou bastante no seu reduto dificultando a tarefa ofensiva ao Bragança que optou por um futebol mais directo no sentido de chegar ao golo através do jogo aéreo.
O intervalo fez bem à turma de Marcelo Alves que conseguiu incutir um futebol mais dinâmico e boa circulação de bola. Mas, o primeiro sinal de perigo foi lançado pela equipa de Viana do Castelo, valeu Ximena para negar o golo.
Pedrinha esteve muito rematador e aos nove minutos de certeza que deixou as mãos a arder a Paulo Cunha. A trinta metros da baliza rematou forte para uma excelente defesa do guarda-redes minhoto.
No ataque brigantino, Samir desperdiçou duas boas oportunidades, aos 57’ e aos 71’ .
O Vianense conseguiu criar perigo nos últimos dez minutos. Aos 78’ o banco do Vianense gritou golo quando Óscar rematou forte, a bola depois de bater na trave parece tocar o solo já para lá da linha d golo mas o fiscal de linha, que estava no enfiamento da jogada, assim não o entendeu. Três minutos depois Diope, que havia entrado para o lugar de João Paulo, isolou-se e só com Ximena pela frente o melhor que fez foi rematar por cima. Diope acabou por sair lesionado com gravidade da partida.
Destaque para o guardião Paulo Cunha, esteve irrepreensível, por várias vezes negou o golo ao Bragança.
No próximo fim-de-semana o campeonato faz uma pausa que o Bragança vai aproveitar, no sábado, para realizar um jogo de treino com o Vila Real.
Ximena regressou á baliza, depois de Nélson ter defendido para a Taça de Portugal frente ao Louletano, e Marcelo Alves fez alterações significativas na equipa. Didácio jogou ao lado de Luís Gancho na zona central da defesa, colocando Capelo na sua posição natural no meio campo, Pedrinha regressou ao lado direito da defesa e a grande surpresa foi a subida de Bernardino no corredor direito, o jogador fez papel de ala. Segundo Genésio, técnico do GDB, foi “uma estratégia” usada no sentido de travar Diope que acabou por entrar apenas na segunda metade do jogo, saindo depois lesionado.
Na primeira parte, o jogo foi bastante morno e sem espectáculo valeu um remate bomba de Pedrinha ao minuto 23 para arrancar aplausos da bancada. De resto, a toada de jogo manteve-se fraca até ao intervalo. O Vianense recuou bastante no seu reduto dificultando a tarefa ofensiva ao Bragança que optou por um futebol mais directo no sentido de chegar ao golo através do jogo aéreo.
O intervalo fez bem à turma de Marcelo Alves que conseguiu incutir um futebol mais dinâmico e boa circulação de bola. Mas, o primeiro sinal de perigo foi lançado pela equipa de Viana do Castelo, valeu Ximena para negar o golo.
Pedrinha esteve muito rematador e aos nove minutos de certeza que deixou as mãos a arder a Paulo Cunha. A trinta metros da baliza rematou forte para uma excelente defesa do guarda-redes minhoto.
No ataque brigantino, Samir desperdiçou duas boas oportunidades, aos 57’ e aos 71’ .
O Vianense conseguiu criar perigo nos últimos dez minutos. Aos 78’ o banco do Vianense gritou golo quando Óscar rematou forte, a bola depois de bater na trave parece tocar o solo já para lá da linha d golo mas o fiscal de linha, que estava no enfiamento da jogada, assim não o entendeu. Três minutos depois Diope, que havia entrado para o lugar de João Paulo, isolou-se e só com Ximena pela frente o melhor que fez foi rematar por cima. Diope acabou por sair lesionado com gravidade da partida.
Destaque para o guardião Paulo Cunha, esteve irrepreensível, por várias vezes negou o golo ao Bragança.
No próximo fim-de-semana o campeonato faz uma pausa que o Bragança vai aproveitar, no sábado, para realizar um jogo de treino com o Vila Real.
in jornalnordeste.com
“Entramos bem no jogo só que o Vianense veio jogar a Bragança com o bloco muito fechado, muito baixo e isso não nos facilitou a vida. Durante a primeira parte acabamos por cair no jogo que eles queriam, que era futebol direto, é um modelo de jogo que não estamos habituados e por isso não conseguimos concretizar nem criar oportunidades. No intervalo, eu e o Marcelo, retificamos posições.”
“Na segunda parte tivemos um caudal de oportunidades que daria para um
score elevadíssimo. Neste domingo a sorte não quis nada connosco. Ficou
zero/zero, roubou-nos dois pontos que se calhar nos irão fazer falta. O
que fica para a história é Bragança zero, Vianense zero. Tivemos cinco
ou seis oportunidades que não conseguimos concretizar.”
in ondalivrefm.net
quem le parece que foi um massacre. Jogamos bem e muito melhor que no ano passado mas poderiamos ter perdido...
ResponderEliminarSó vi a 1ª parte e sinceramente não gostei... mas disseram-me que a 2ª foi bastante agradável.
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