Ora os avançados foram pouco eficazes, ora apareceram defesas a fazer o corte providencial. Ambas as equipas tiveram ocasiões para desfazer o empate a um golo com que terminou ontem, na Póvoa de Lanhoso, o jogo entre Maria da Fonte e Bragança, para a vigésima ronda da terceira divisão nacional.
Os povoenses adiantaram-se aos 14 minutos pelo defesa Pinto que subiu à área transmontana e concluiu com êxito uma recarga a uma defesa incompleta do guarda-redes Ximena.
O golo foi antecedido de outro lance em que o mesmo defesa esteve perto de marcar, falhando por pouco uma cabeçada picada ao solo que fez a bola sair sobre a trave.
Aos 20 minutos o Maria da Fonte voltou a dispor de jogada para elevar a contagem. Mas Rui Abreu, depois de se isolar em lance individual pela esquerda e tendo pela frente só o guarda-redes, atirou a rasar o poste mais distante. Ainda no primeiro período, o Bragança desperdiçou pelo dianteiro Tamsil, que teve a bola dominada junto à pequena área, mas deixou-se desarmar antes do remate.
Aos 35, Jaime chegou por pouco, à boca da baliza, atrasado a um cruzamento de Valadares. Mobil fez o empate a 1-1 aos 52 minutos, na conversão de um livre directo apontado ao ângulo. Com a igualdade restabelecida ambas as formações dispuseram de novas oportunidades, mas os avançados revelaram- se pouco eficazes.
Nos últimos minutos, Fredy, que já tinha sido advertido, cometeu uma carga excessiva e viu segundo amarelo.
Sobre o jogo, Marcelo Alves comentou da seguinte forma:
“Nós vínhamos atrás dos três pontos. Sabíamos que não ia ser um jogo fácil. O Maria da Fonte está a fazer uma recuperação fantástica. A primeira parte não nos correu bem, mas a segunda parte foi do Bragança, foi a equipa que com mais perigo apareceu junto à baliza. Está-nos a faltar aquela pontinha de sorte, aquela estrelinha de fazer o golo.”
Os povoenses adiantaram-se aos 14 minutos pelo defesa Pinto que subiu à área transmontana e concluiu com êxito uma recarga a uma defesa incompleta do guarda-redes Ximena.
O golo foi antecedido de outro lance em que o mesmo defesa esteve perto de marcar, falhando por pouco uma cabeçada picada ao solo que fez a bola sair sobre a trave.
Aos 20 minutos o Maria da Fonte voltou a dispor de jogada para elevar a contagem. Mas Rui Abreu, depois de se isolar em lance individual pela esquerda e tendo pela frente só o guarda-redes, atirou a rasar o poste mais distante. Ainda no primeiro período, o Bragança desperdiçou pelo dianteiro Tamsil, que teve a bola dominada junto à pequena área, mas deixou-se desarmar antes do remate.
Aos 35, Jaime chegou por pouco, à boca da baliza, atrasado a um cruzamento de Valadares. Mobil fez o empate a 1-1 aos 52 minutos, na conversão de um livre directo apontado ao ângulo. Com a igualdade restabelecida ambas as formações dispuseram de novas oportunidades, mas os avançados revelaram- se pouco eficazes.
Nos últimos minutos, Fredy, que já tinha sido advertido, cometeu uma carga excessiva e viu segundo amarelo.
Sobre o jogo, Marcelo Alves comentou da seguinte forma:
“Nós vínhamos atrás dos três pontos. Sabíamos que não ia ser um jogo fácil. O Maria da Fonte está a fazer uma recuperação fantástica. A primeira parte não nos correu bem, mas a segunda parte foi do Bragança, foi a equipa que com mais perigo apareceu junto à baliza. Está-nos a faltar aquela pontinha de sorte, aquela estrelinha de fazer o golo.”
in Correio do Minho
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